Ela descia a rua com lágrimas nos olhos emergida em solidão e decepção! As lágrimas corriam-lhe a face e ela apenas pensava o quanto tudo aquilo a confundia o quanto aqueles sentimentos de desejo e repulsa lhe mexiam a mente, seria defeito dela, ou simplesmente era um acaso do destino? Os lábios, os olhos, o toque, parecia tão fácil de dizer e no entanto tão difícil de explicar, ela não queria, evitava, no entanto caiam na vida dela como anjos, personagens de livros e historias, caiam na vida dela príncipes encantados que ela não conseguia aceitar!
No meio da rua ela debatia-se com ela mesma, será possível? Será possível um destino com dupla moeda? Queria dar-lhe tudo, mas ao mesmo tempo deixar-lhe nada, queria dar-lhe o mundo mas ao mesmo instante tira-lhe tudo em que ela acredita. Não faz sentido, pelo menos não na cabeça dela, não sabia o que fazer, não sabia onde ficar, sentou-se então no meio do chão, ali mesmo, no meio da rua, e na mente dela iam surgindo palavras a toa:
“ um dia o mundo vira, o mundo surgira com palavras e sentimentos mágicos, que tu não acreditaras, que tu não saberás como são , mas que serão sempre aquilo que tu queres, aquilo que desejas, serão fáceis e constantes, que ninguém mentira sobre eles e ninguém te dirá falsos ditos! Hoje , o mundo subjuga-te aos seus gostos, amanha mandaras tu, mandaras em ti, na tua mente, nos teus sentidos, tocaras nos lábios de quem quiseres, tocaras nos lábios de quem te alcançara, e quem te compreendera, tocaras a mente de quem for como tu e no fundo , serás quem és e quem gostas vai-te conhecer, saber o que fazes e o que gostas! O mundo não e justo , um dia, será ! “
No meio da rua, ela matou-se! O mundo jamais seria justo , mais valia acabar com a dor, no meio da rua a sua presença tornou-se inútil a sociedade, o seu coração tornou-se fraco, débil e talvez nem justo a sua tão frágil existência, ela morreu , naquele dia, naquela hora, com o seu pensamento preso a ilusões que ela nem sabia que tinha … um dia, numa hora, com as lagrimas presas ao rosto ela morreu , morreu de dor e desilusão , morreu de orgulho e decepção, porque quem julgas conhecer não conheces porque o mundo como o vês não existe, deixa-te de sonhos rapariga, deixa de sonhar porque o mundo não e assim !
No meio da rua ela debatia-se com ela mesma, será possível? Será possível um destino com dupla moeda? Queria dar-lhe tudo, mas ao mesmo tempo deixar-lhe nada, queria dar-lhe o mundo mas ao mesmo instante tira-lhe tudo em que ela acredita. Não faz sentido, pelo menos não na cabeça dela, não sabia o que fazer, não sabia onde ficar, sentou-se então no meio do chão, ali mesmo, no meio da rua, e na mente dela iam surgindo palavras a toa:
“ um dia o mundo vira, o mundo surgira com palavras e sentimentos mágicos, que tu não acreditaras, que tu não saberás como são , mas que serão sempre aquilo que tu queres, aquilo que desejas, serão fáceis e constantes, que ninguém mentira sobre eles e ninguém te dirá falsos ditos! Hoje , o mundo subjuga-te aos seus gostos, amanha mandaras tu, mandaras em ti, na tua mente, nos teus sentidos, tocaras nos lábios de quem quiseres, tocaras nos lábios de quem te alcançara, e quem te compreendera, tocaras a mente de quem for como tu e no fundo , serás quem és e quem gostas vai-te conhecer, saber o que fazes e o que gostas! O mundo não e justo , um dia, será ! “
No meio da rua, ela matou-se! O mundo jamais seria justo , mais valia acabar com a dor, no meio da rua a sua presença tornou-se inútil a sociedade, o seu coração tornou-se fraco, débil e talvez nem justo a sua tão frágil existência, ela morreu , naquele dia, naquela hora, com o seu pensamento preso a ilusões que ela nem sabia que tinha … um dia, numa hora, com as lagrimas presas ao rosto ela morreu , morreu de dor e desilusão , morreu de orgulho e decepção, porque quem julgas conhecer não conheces porque o mundo como o vês não existe, deixa-te de sonhos rapariga, deixa de sonhar porque o mundo não e assim !
